Esta espera infernal...
Há anos que não me sentia tão adolescente. Acho que desde a adolescência, mesmo. Ficar a olhar para o telemóvel à espera que ele toque. Onde já se viu coisa mais parva para fazer e menos empoderada? O que eu devia era tomar o meu destino nas próprias mãos, como de costume, fazer a vida acontecer.
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